1- Síndrome metabólica
Geralmente a Síndrome metabólica acontece quando há uma associação de outras doenças, como obesidade, hipertensão arterial, hiperglicemia e diminuição dos níveis de colesterol "bom" HDL, aumentando o risco de desenvolver uma doença vascular cerebral. A junção de mais de um desses tipos de doenças provoca um maior acúmulo de gordura no sangue, dificultando assim, sua circulação pelo corpo. O resultado pode chegar até mesmo a uma atrofia cerebral. O excesso de glicose no sangue, gerado pela diabetes, também pode causar resultados parecidos. Todos esses fatores juntos podem provocar um declínio na memória de até 40%.
2- Hipertensão
O sangue de pessoas que possuem hipertensão arterial circula de uma forma mais lenta, o que pode causar diversos danos ao cérebro. Como o tecido cerebral precisa da oxigenação do sangue para funcionar corretamente, esse fraco bombeamento do sangue pode causar graves falhas vasculares.
3- Tabagismo
Quem fuma também está mais propenso a desenvolver o Alzheimer, porque o cigarro acelera o processo de envelhecimento neurológico e a atrofia cerebral. O alto risco de Alzheimer também se deve por pequenos infartos cerebrovasculares que o cigarro provoca.
4- Álcool
Beber mais de uma dose todos os dias também é um fator decisivo para desenvolver o Alzheimer. O álcool aumenta em até 10% as chances de aparecimento de uma doença neurológica. Para os alcoólatras ainda há outros fatores agravantes, como a perda do tecido cerebral (encolhimento do cérebro).
5- Sedentarismo
Quando você se exercita, está estimulando seu cérebro a produzir a insulina, um poderoso antioxidante que combate o envelhecimento das células. Além disso, a prática regular de atividades físicas aumenta o raciocínio, porque bombeia mais sangue para o cérebro. Para os idosos é recomendado a prática de exercícios de 2,5 a 5 horas por semana.
6- Depressão
A pesquisa indica a depressão como outro fator de risco, porque a dificuldade de se relacionar com outras pessoas pode prejudicar a memória e a comunicação, danificando o funcionamento de algumas partes do cérebro. Caso não seja tratada, a depressão pode destruir o hipocampo, área do cérebro ligada a memória.
Fonte: Conaz